ETE Anaeróbia: Desvendando o Mundo do Tratamento de Esgoto sem Oxigênio
O serviço de tratamento de esgoto anaeróbio vem sendo uma inovação e uma solução sustentável dentre os sistemas de saneamento. As ETEs anaeróbias foram criadas primeiramente, as aeróbias, no qual precisavam de apenas necessidade de oxigênio para que a matéria orgânica pudesse ser tratada e degradada. As ETEs anaeróbias reduzem de maneira significativa a quantidade de poluentes e na degradação da matéria orgânica, pois são formadas por microrganismos que degradam em ambientes que se reproduzem sem oxigênio. Além disso, a ETE Produz metano que por fim pode ser transformado em biogás e gerar energia renovável, também diminui da forma desejada a presença de pólen no ambiente, trazendo benefícios como a redução de emissão do carbono, deste modo reduzindo os custos de toda a operação da estação e até mesmo, muitas vezes, a tornando lucrativa.
Além disso tem uma produção menor de lodo, na verdade o resíduo gerado de todo manejo é reduzido, garantindo que os recursos hídricos sejam protegidos e preservados, de modo que os rios e mares nunca estejam com presença poluente, desta forma as ETEs anaeróbias garantem que o ambiente seja de maneira mais ecológica. Portanto, garantido uma prevenção nas mudanças climáticas as ETEs anaeróbias estão sempre conectadas com a inovação, demolindo uma técnica comuns em pontos complexos e conseguindo evitar que a poluição os destrua e descarte gases. Assim, mostrando uma vantagem antes de tudo competitiva da ETE Anaeróbias. Descubra como a Saluta revoluciona o tratamento de esgoto com sua ETE Anaeróbia, garantindo eficiência e sustentabilidade através da geração de energia limpa e segura.
O que diferencia uma ETE anaeróbia de outras estações de tratamento de esgoto?
Uma estação de tratamento de esgoto anaeróbia é uma parte de águas residuais onde o processo ocorre sem oxigênio. No caso de tal processo, as bactérias anaeróbias decompõem a matéria orgânica, o que quando feito para as estações aeróbias, permite economizar na construção dos sistemas de aeração sempre necessários. Assim, os resultados são, obviamente, economia de energia, a técnica torna-se mais fácil de explorar e menos dispendiosa de manter. Também esse tipo de sistema é considerado ser um dos mais efetivos na remoção de matéria suspensa. Por isso, é perfeitamente indicado para uso em áreas onde a questão dos custos de exploração é relevante.
Por seu turno, as ETE aeróbias, por exemplo, as estações de lodo ativado, requerem o consumo de grandes quantidades de energia para alimentar sistemas de aeração. Esta funcionamento aeróbio, que no friso é eficaz para a remoção de sólidos e matérias orgânicas em suspensão na água, é mais difícil e mais cara. Além disso, o gás produzido no sistema anaeróbio, por exemplo, o metano, pode ser usado para a produção de energia ou purificação do gás “interior”, o que no meu ver, corresponde ao requisito moderno da sustentabilidade.
Qual a importância do biogás produzido em uma ETE anaeróbia?
O biogás gerado em uma estação de tratamento de esgoto no estado anaeróbio desempenha um papel alarmante não apenas no lado ambiental, mas também no energético. Durante o tratamento, o processo de decomposição da orgânica não é pura com a presença do oxigênio o que resulta em biogás. A última é composta principalmente de metano e dióxido de carbono. Vale a pena notar que o biogás pode ser utilizado como uma fonte de energia introduzindo a solução energética renovável. A produção do gás permite substituir a maioria dos gases combustíveis reduzindo a poluição ambiental. Em muitas estações de tratamento, o biogás é queimado, produzindo eletricidade ou calor. Consequentemente, os custos de energia geralmente são muito reduzidos.
Ao mesmo tempo, a queima desta coleção de gás a capacitar as instalações de tratamento de água para cumprir as metas ambientais especificados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que também são sustentados pelo circuito da criação, eliminando os resíduos a fim de reduzir a pegada de carbono.
Por que a ETE anaeróbia é considerada uma tecnologia sustentável?
ETE anaeróbia é uma tecnologia considerada sustentável. O fato de dispensar a utilização de oxigênio facilita a eficiência do tratamento, realizando processos biológicos para tratamento de esgoto doméstico. Como os processos não são realizados por meio de consumo energético, gasta-se menos energia nesse tipo de tratamento de esgoto em comparação com outros tratamentos. A ausência de processo aeróbio e, portanto, de aeração mecânica, uma das etapas de maiores gastos de energia das estações de tratamento tradicionais, reduz ainda mais o consumo. O processo anaeróbio também gera menos lodo, mecanismo que de, ao final da estação de tratamento, passar pelo descarte ou tratamento. Portanto, a ETE anaeróbia é eficiente, uma vez que não seja mais necessária a realização desse processo, que também requer gasto energético e/ou financeiro. A capacidade de funcionar ansiosa gera mais economia e eficiência no tratamento de esgoto.
Outro fator importante é a promoção de biogás produzido pela ETE anaeróbia, composto geralmente de metano. Esse produto pode ser reutilizado para fins energéticos, como a produção de eletricidade e calor. Além de garantir energia mais limpa para a ETE, esse processo também está associado à economia circular, ao transformar um produto da ETE, o tratamento de esgoto, em outra fonte de energia. O processo evita que o metano, gás prejudicial à atmosfera em relação ao efeito estufa, escapasse para a atmosfera, promovendo mais uma benefício na diminuição dos impactos na mudança climática. Dessa forma, a economia do processo e a reutilização de subprodutos indicam que a ETE anaeróbia é uma alternativa vantajosa para o tratamento de esgoto.
Quais os principais cuidados que devem ser tomados na operação de uma ETE anaeróbia?
Para operar de forma eficaz e segura uma Estação de Tratamento de Esgoto de tipo anaeróbio, devo tomar uma série de precauções. A primeira é controlar o lodo produzido no tratamento. Para manter o nível de sólidos no reator, devo fazer a recirculação do lodo. Isso é necessário para que o excesso de lodo nas paredes do módulo de tratamento não se formar. Por falta de devido controle, posso ter flutuação excessiva do lodo, incorreta remoção da poluição, etc..
Em segundo lugar, devo prestar atenção ao uso e manutenção dos equipamentos, como reatores e decantadores. Devo ter um olho especial no parâmetros operacionais, como pH, temperatura e óxid demanda ou carga orgânica. Qualquer desvio leva a diminuição da eficiência do processo anaeróbio e diminui a produção de biogás. Devo prestar atenção especial na presença de substâncias tóxicas e retirar produtos perigosos, por exemplo, óleos e graxas. Eles podem fazer muito mal para bactérias, os micróbios que digerir nossa matéria orgânica.
A operação de uma estação de tratamento de efluentes anaeróbia requer cuidados contínuos de modo a garantir que o sistema trabalhe de forma eficiente e segura. Dentre os principais cuidados estão o controle da temperatura e do pH dentro do reator, uma vez que qualquer desvio pode prejudicar a eficiência dos microrganismos que realizam a digestão anaeróbia que deve sempre ser eficiente. Ainda nesse sentido o controle a formação de lodo e do acúmulo de resíduos sólidos na parte inferior do reator também deve ser constante, uma vez que a obstrução do sistema ou a presença de materiais sólidos muito grandes pode impedir a eficácia do tratamento.
Além disso manutenção preventiva dos equipamentos deve ser sempre realizada de forma a evitar falhas operacionais tais como o acúmulo de gases ou o entupimento de vais ou de filtros. Finalmente deve-se garantir que o esgoto doméstico ou industrial que entra no sistema esteja livre de contaminantes tóxicos tais como metais pesados ou substâncias químicas que possam matar os microrganismos em atividade na digestão anaeróbia.
Fonte: https://www.eosconsultores.com.br/tratamento-anaerobio-aerobio-efluentes/